Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2010 |
Autor(a) principal: |
Ogawa, Carlos Eduardo de Almeida |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8138/tde-27042010-092346/
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Resumo: |
O historiador italiano Carlo Ginzburg envolveu-se ao longo das décadas de 1980 e 90 nas discussões norte-americanas sobre o pós-modernismo, investindo contra o que ele chamava de tendências céticas dos defensores do pós-modernismo. Sua caracterização da tendência intelectual assimila o que ele chama de tendência lingüística ao uso da palavra retórica. Sua proposta para refutar as teses dessas tendências passa pela recuperação da Retórica de Aristóteles e do caráter judiciário da prova. O presente trabalho tem por objetivo expor e analisar sua proposta de uma retórica da prova, em contraposição a uma retórica literária e cética, conforme exposta no seu livro Relações de força: história, retórica, prova. Para isso, abordamos seus trabalhos anteriores; as possíveis motivações de sua análise da Retórica, assim como sua leitura do texto antigo; e, por fim, sua crítica ao pós-modernismo. |