Correlação do potencial evocado auditivo de estado estável com outros achados em audiologia pediátrica

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2009
Autor(a) principal: Linares, Ana Emília
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5160/tde-25022010-142312/
Resumo: Introdução: A principal questão que envolve o diagnóstico audiológico infantil é a determinação de procedimentos que configurem resultados confiáveis e objetivos, que possam ser utilizados na predição dos limiares auditivos por freqüência específica. Objetivo: Correlacionar os achados do potencial evocado auditivo de estado estável (PEAEE) com outros exames em crianças com perda auditiva neurossensorial. Método: Vinte e três crianças de ambos os gêneros e com idades entre 1 e 7 anos realizaram PEAEE, audiometria, potencial evocado auditivo de tronco encefálico (PEATE) click e tone burst e medida do reflexo acústico para aplicação da regra de predição do limiar auditivo a partir do reflexo acústico. Resultados: A correlação entre o PEAEE e audiometria variou de 0.70 a 0.93, para o PEATE click (2k e 4kHz) variou de 0.83 a 0.89, para o tone burst variou de 0.73 a 0.93. A concordância entre o PEAEE e a regra de predição do limiar auditivo foi considerada moderada. Conclusão: Houve correlação significativa entre o PEAEE e audiometria, assim como para o PEATE click (2k e 4kHz) e para o PEATE tone Burst. O reflexo acústico pode ser usado para acrescentar informações ao diagnóstico infantil