Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
1996 |
Autor(a) principal: |
Gutierrez, Érika Maria Roel |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11141/tde-20191218-114954/
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Resumo: |
Visando a utilização de castanha-do-Pará (Bertholletia excelsa) quebradas, e por isto rejeitadas para o comércio "in natura", foi desenvolvido estudo sobre a conservação do óleo bruto, obtido por prensagem em mini-prensa. Três lotes de óleo de castanhas com qualidades diferentes T1, com alto índice de acidez (IA, 5,85) e baixo índice peróxido (IP, 3,06); T2, baixo IA (2,57) e alto IP (7,59) e T3 com baixo IA (2,90) e baixo IP (3,82), foram obtidos e armazenados por seis meses à temperatura ambiente em frascos de vidro âmbar. A estes óleos foi adicionado o antioxidante BHT, para avaliar a sua eficiência na conservação destes óleos brutos. Em nenhum dos três tratamentos, a adição do BHT ao óleo melhorou sua conservação. Foi realizado ensaio acelerado para comparação da eficiência entre antioxidantes BHT (100 ppm), BHA (200 ppm) e TBHQ (200 ppm), adicionados ao óleo com baixo IA e IP. Os antioxidantes BHT e BHA não apresentaram efeito protetor, não diferindo da amostra controle. O TBHQ mostrou-se eficiente, mantendo o índice de peróxido em 3,43 enquanto nos demais tratamentos o IP atingiu 9,00. Foi realizado novo teste de estufa que determinou ser 85 ppm a melhor dose de antioxidante TBHQ no óleo bruto de Castanha-do-Pará, e 82,37 ppm a dose econômica, resultados bem próximos entre si e ambos bem abaixo do máximo permitido pela legislação, que é de 200 ppm |