Os relatos de Daniel Kidder e a polêmica religiosa brasileira na primeira metade do século XIX

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2011
Autor(a) principal: Nomura, Miriam do Prado Giacchetto Maia
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8138/tde-03052012-163744/
Resumo: A construção do Estado brasileiro na primeira metade do século XIX foi um momento de debates políticos intensos em torno dos diversos projetos para a nação fundados no ideário liberal. A Igreja Católica, unida ao Estado sob o regime do Padroado Régio e ocupando uma posição central durante todo o período colonial, sofrerá forte ataque de parte dos membros do clero, entre os quais se destaca o padre Diogo Antônio Feijó, que defendia o regime regalista, desencadeando uma crise entre a Igreja brasileira e a Igreja de Roma. Estes conflitos perpassam a obra do viajante Daniel Parish Kidder que viveu no Brasil entre 1837 e 1840, a serviço da Sociedade Bíblica dos Estados Unidos, procurando difundir seus princípios religiosos de acordo com os padrões da modernidade.