"A rigidez arterial e o barorreflexo em diabéticos do tipo 2"

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2003
Autor(a) principal: Malachias, Marcus Vinícius Bolívar
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5131/tde-18102005-153528/
Resumo: Avaliou-se a velocidade da onda de pulso (VOP) carótido-femoral (CF) e carótido-radial (CR), por meio de técnica não-invasiva, em 14 indivíduos diabéticos do tipo 2 normotensos, A sensibilidade do barorreflexo (SBR) foi avaliada pela manobra de Valsalva e por testes com nitroglicerina e fenilefrina, durante monitorização não-invasiva batimento-a-batimento da pressão arterial. Os resultados foram comparados aos obtidos em 13 indívíduos saudáveis pareados por idade, índice de massa corporal e sexo. O grupo diabetes apresentou maiores níveis de glicose de jejum e HbA1c. As VOP CF e CR foram mais elevadas no grupo diabetes. A SBR estava reduzida nos diabéticos, nos testes com nitroglicerina, fenilefrina e, no reflexo de taquicardia da fase II da manobra de Valsalva. O aumento da VOP CF foi significativamente correlacionado à redução da SBR. Os resultados demonstram que em diabéticos do tipo 2 há maior rigidez arterial e a SBR está reduzida. A SBR é inversamente correlacionada ao aumento da rigidez arterial