Comparação entre ressonância magnética e tomografiacomputadorizada por feixe cônico para diagnóstico de regiões com enxertos em seios maxilares

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2019
Autor(a) principal: Laurino, Fernando Antonio Reis
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/23/23139/tde-01072019-085803/
Resumo: Uma das maneiras para corrigir a falta de volume ósseo em região posterior de maxila é o uso de enxertos ósseos para levantamento de assoalho de seio maxilar. O diagnóstico por imagem da região que recebeu o enxerto permite um planejamento cirúrgico preciso para a colocação de implantes dentários. Dentre os métodos descritos na literatura, a tomografia computadorizada por feixe cônico (TCFC), é uma técnica precisa para a obtenção de mensurações fiéis das dimensões do rebordo, e para avaliação da densidade mineral óssea (DMO). Recentemente, estudos têm demonstrado a técnica por imagem de ressonância magnética (RM) como uma técnica alternativa para avaliação da DMO também, além de apresentar a vantagem de não emitir radiação ionizante. No entanto, não existe um consenso na literatura sobre a diferença da precisão dos métodos descritos acima para diagnósticos clínicos de enxertos feitos em região de seio maxilar. Diante disso, o objetivo do presente estudo é comparar e correlacionar as medidas das dimensões obtidas de regiões enxertadas em seio maxilar de imagens de TCFC com as imagens de RM.