Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
Shiratori, Lucy Naomi |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/23/23150/tde-26022010-084825/
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Resumo: |
A monitoração radiográfica das mudanças no nível ósseo fornece sinais valiosos para assegurarmos a longevidade e estética dos implantes. As radiografias periapicais e panorâmicas são importantes instrumentos que permitem esta avaliação, mas tem limitações, pois fornecem imagem bidimensional. As imagens tomográficas fornecem detalhes para estimar dimensões verticais e horizontais, possibilitam a melhor visualização de defeitos ósseos e estruturas anatômicas para o planejamento cirúrgico, além de permitir a monitoração radiográfica pós-cirúrgica ao redor dos implantes. O propósito deste trabalho foi avaliar a precisão da tomografia computadorizada por feixe cônico (TCCB) na medição do volume ósseo vestibular ao redor de implantes. Foram utilizados 8 crânios secos que receberam de 3 a 6 implantes na região da maxila anterior dependendo da disponibilidade óssea, em seguida foi realizada uma TCCB. Por meio dos cortes das imagens, as medições da parede óssea em 3 pontos do implante foram obtidas, analisadas e comparadas às realizadas no modelo do crânio em gesso, que continha implantes da mesma altura e diâmetro, nos mesmos pontos determinados, ou seja, no ápice do implante (A), a 5 mm do ápice (B) e do primeiro contato osso/implante até a plataforma do implante (C). O resultado do estudo mostrou que para os 3 pontos (A, B, C) não houve diferença estatisticamente significante das medidas realizadas no modelo real com a tomografia, ou seja, a TCCB pode ser um instrumento útil para se avaliar longitudinalmente o volume ósseo vestibular, porém, mais estudos clínicos se fazem necessários para ser utilizado na clínica diária. |