Formação e Diferença: o problema da relação entre os discursos de formação nacional e antropofagia na crítica brasileira

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2018
Autor(a) principal: Meciano, Raphael
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8138/tde-13092018-192654/
Resumo: A dissertação propõe uma análise comparativa entre os discursos de formação nacional e a antropofagia. Os exemplos privilegiados de análise são respectivamente: a obra de An-tonio Candido A formação da literatura brasileira (1959) e a tese de Oswald de Andrade A crise da filosofia messiânica.(1950). A pesquisa enfatiza os anos posteriores a 1950, os quais correspondem ao período em que Oswald de Andrade retoma o conceito de antro-pofagia, cunhado primeiramente no Manifesto Antropófago (1928) como vanguarda mo-dernista. Este período coincide também com a consolidação da instituição universitária no país. Busca-se, portanto, entender a relação entre aqueles dois discursos dentro da uni-versidade, tendo como contexto a vida universitária em São Paulo nos anos 1950 até me-ados dos anos 1970.