Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2025 |
Autor(a) principal: |
Oliveira Neto, Joaquim de [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://hdl.handle.net/11449/261057
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Resumo: |
Neste estudo discorreremos sobre a presença chinesa no setor automobilístico nacional, à luz da teoria da dependência, nossa base metodológica, com ênfase no período que se estende entre os anos de 2010 e 2024. Como objeto de estudo elencamos a fábrica da montadora chinesa Great Wall Motors, no município de Iracemápolis, no interior do Estado de São Paulo. Após breve apresentação do enfoque dependentista, caracterizaremos as relações entre Brasil e China na atualidade e nos voltaremos para a tendência global de descarbonização energética, que impacta diversos nichos, como a indústria automobilística. Nosso objetivo central é analisar o cenário nacional atual, que vive um processo de transição energética, ainda que tímido quando comparado a outras regiões do mundo, mas suficientemente importante para atrair a presença da gigante chinesa GWM, responsável por vultuosos investimentos na produção de automóveis elétricos e eletrificados em solo nacional, e forçando outras montadoras já tradicionais e consolidadas, como a General Motors e a Volkswagen, a seguirem o mesmo caminho. Tentaremos, ao final, reunir as condições necessárias para compreender os motivos da aposta chinesa em investimentos diretos no estrangeiro – no caso, no Brasil - na transição energética automobilística. |