Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
Chih, Chiu Yi |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8133/tde-03022010-131909/
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Resumo: |
A concepção de felicidade é fundamental na filosofia aristotélica, considerando os livros da Ética e da Política. Os livros da Política VII-VIII apresentam-na vinculada ao projeto da polis ideal. Como Aristóteles concebe e viabiliza concretamente seu projeto nesse contexto em que os cidadãos efetivamente se tornam felizes? Em que medida a concepção da polis excelente tem como seu fundamento a concepção de felicidade? E que concepção é esta? Não é por outra razão que emergem tantas discussões e pontos de vistas divergentes, uma vez que muitos estudiosos não têm as mesmas interpretações a respeito dela. Há discussões entre teses exclusivistas e inclusivistas que nos ajudam a refletir sobre a concepção de felicidade no contexto político. O que se pretende neste estudo é analisar os livros I e X da Ethica icomachea em estreita relação com o projeto prático-político elaborado nos livros VII-VIII da Política. A vida feliz conduzida pela virtude serve como parâmetro de avaliação do que seja um regime político excelente (ariste politeia). Por esse viés, a Ética se articula com a Politica na fundamentação e na análise das condições de possibilidade da eudaimonia para a polis. |