Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
Junqueira, Juliana Villela |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/16/16136/tde-02072014-105326/
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Resumo: |
A cultura brasileira dos anos 20 aos 60 do século XX foi movida em grande parte pelo desejo de equacionar a nação na perspectiva de uma original combinação entre erudito e popular. Tendo como pressuposto os dilemas culturais trazidos pela modernidade em solo brasileiro, o presente trabalho pontua a relação entre o espaço natural brasileiro e os questionamentos acerca das esferas culturais e civilizatórias nele contidos. Pretende-se discutir conceitos e procedimentos aceitos no campo da arquitetura, relativos aos termos como paisagem, natureza, cultura, tradição e modernidade, que estão no bojo da experiência cultural nos Trópicos. Tendo em vista que a escala do espaço natural é traço diferencial inequívoco da cultura arquitetônica moderna brasileira que se desdobra via Rio de Janeiro, procura-se compreender o modo como Lucio Costa problematizou a relação entre construção e natureza frente à escala do território. Numa esfera social ampla, seria preciso esperar por Brasília para que a produção técnica pudesse representar a civilização dos trópicos, perante aos amplos espaços vazios do planalto central do país. |