Manoel de Barros, o poeta fazendeiro

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2005
Autor(a) principal: Alves, Rogerio Eduardo
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8151/tde-19122022-173950/
Resumo: Excetuada a produção infanto-juvenil, esta análise histórico-crítica abrange todos os livros de poesia publicados por Manoel de Barros entre 1937 e 2004 no intuito de ordenar a poética que subjaz às imagens e outras figuras de linguagem que fizeram o autor conhecido e apreciado. A obra é apresentada como a arquitetura poética de uma mitologia, composta a partir de elementos do Pantanal e da biografia do escritor, no centro da qual está o próprio poeta. A construção resulta num espaço regional singular onde Manoel de Barros reproduz-se como mito e justifica-se como fazendeiro