Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Ferrari, Anna |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/16/16136/tde-18122017-162404/
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Resumo: |
Este trabalho estuda três obras de arte contemporânea que têm como proposta intervenções espaciais sutis e a consequente ressignificação dos espaços em que estão inseridas. Partimos de uma revisão histórica da apropriação do espaço na obra de arte, desde a expansão da escultura moderna para o espaço até o formato instalação, no qual a obra trabalha o espaço de forma específica. Em seguida, discutimos a relação entre os conceitos de tempo e duração, bem como sua relação com o espaço, como embasamento para análise das obras escolhidas. A partir daí, nos dedicamos ao estudo de três obras contemporâneas: a instalação Alter Bahnhof Video Walk (2012) [Vídeo-caminhada Alter Bahnhof (2012)] de Janet Cardiff & George Bures Miller, realizada na estação central de trens de Kassel, Alemanha; a instalação I Need Some Meaning I Can Memorise (The Invisible Pull) [Eu preciso de algum significado que eu possa memorizar (A piscina invisível)] (2012) de Ryan Gander realizada no museu Friedericianum, Kassel, Alemanha - ambas apresentadas durante a 13ª Documenta de Kassel (2012); e a instalação Sem título de Fernanda Gomes, apresentada na 30ª Bienal de São Paulo (2012). O interesse deste trabalho é apontar como tais obras interferem no espaço existente, sem necessariamente alterá-lo fisicamente, desde a ideia de vazio, analisandoos criticamente em relação aos seus precedentes. |