Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Moura, Carolina Bassi de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27156/tde-14072015-121751/
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Resumo: |
O diretor de arte é um profissional relativamente recente nas equipes cinematográficas quando tomado em relação a outros profissionais como os diretores de fotografia, por exemplo. Disto resulta um menor reconhecimento de sua função no mercado de trabalho, uma frágil noção de suas competências pelos outros profissionais do meio muitas vezes, e um menor espaço destinado à formação deste profissional nas universidades. Em virtude destes problemas, fez-se necessária esta pesquisa que visa esclarecer quais as responsabilidades deste profissional tão próximo à direção. Tão próximo que surge a dúvida - quem estabelece a linguagem plástica de uma obra audiovisual, o diretor ou o diretor de arte? Sendo assim, a hipótese desta tese é provar que um bom diretor, um diretor pleno, concebe a sua obra já em imagens e, nestes casos, o diretor de arte tem o papel de executar tecnicamente ou propor soluções que correspondam às coordenadas do diretor. Para investigar esta questão, serão empreendidas análises de seis obras do diretor Luiz Fernando Carvalho: Lavoura Arcaica (2001), Os Maias (2001), Hoje é dia de Maria (2005), Capitu (2008), Afinal, o que querem as mulheres? (2010) e Meu pedacinho de chão (2014). O diretor e as obras foram escolhidos justamente por sua complexidade visual, consistindo em excelente material de pesquisa para desvendar este assunto. |