A cidade (des)ordenada: concepção e cotidiano do conjunto habitacional Itaquera I

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 1993
Autor(a) principal: Damiani, Amelia Luisa
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8136/tde-06092022-095524/
Resumo: Trata-se da leitura das estratégias politicas que dominaram a realização das cidades ordenadas - os grandes conjuntos habitacionais - no corpo da ditadura militar nos pais. As cidades ordenadas são as cidades das necessidades básicas, em princípio, satisfeitas. São as cidades das necessidades elementares. Cidades que não deixam de estar sob o controle do estado. A forma urbana dos conjuntos habitacionais, aquela que se adequa as propostas politicas maiores, carrega o traco da arquitetura moderna, já no processo de sua vulgarização. A funcionalização do espaço, sua hierarquização torna-se possível no interior desse conhecimento. Não se trata, a rigor, de uma crítica a arquitetura moderna, pois estamos diante de sua produção grosseira, mas do entendimento das consequências de um pensamento-ação nos limites de sua generalização-vulgarização. Desvendamos o projeto urbano de Itaquera I, um grande conjunto, já consolidado em São Paulo, demonstrando a inserção da autoridade, e seus prepostos, como facie possível do projeto