Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
Rossini, Danielle |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5142/tde-16062009-155639/
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Resumo: |
Avaliou-se como o tratamento de jogadores patológicos (JP) impacta processos mentais através de medidas neuropsicológicas associadas à impulsividade (tarefas tradicionais, computadorizadas e comportamentais) e a relação destas com variáveis tradicionais de tratamento (fissura, distorções cognitivas e comportamento de jogo). Compararam-se os resultados pré e pós-tratamento de 72 JP (56% homens) em tratamento ambulatorial. Observaram-se melhoras significativas em medidas neuropsicológicas de amplitude atencional, controle inibitório e adiamento de gratificação, bem como em medidas de auto-relato de comportamento de jogo, fissura, distorções cognitivas, afetividade negativa e impulsividade. Estas variáveis foram introduzidas em um modelo de análise de componentes principais (ACP) e os três fatores obtidos foram comparados entre respondedores e não respondedores a tratamento. Mostraram-se capazes de distinguí-los os fatores Distorções Cognitivas/Afetos Negativos e Fissura/Controle Inibitório, mas não o fator Inquietação Motora; indicando quais medidas clínicas e aspectos neuropsicológicos podem contribuir para avaliação da eficácia terapêutica, auxiliando na distinção entre JP recuperados e não recuperados. Descritores: neuropsicologia/métodos, jogo de azar/psicologia, impulso/psicologia, questionários, resultado de tratamento |