Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2008 |
Autor(a) principal: |
Samegima, Danyelle Amélia Grecco |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/42/42132/tde-23092008-114610/
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Resumo: |
Escherichia coli tem um predomínio anormal em pacientes com doença inflamatória intestinal (DII), mas a razão deste aumento numérico é desconhecida. Amostras de E. coli (131) foram isoladas de biópsias retais de 27 pacientes com retocolite ulcerativa (RCU), 8 pacientes com doença de Chron (DC) e 19 controles. E. coli enteroagregativa (EAEC) foram detectadas no ensaio de adesão de 3 horas a células HEp-2 em 71,4% dos pacientes com DII e em 26,3% dos controles (P<0,02). As cepas de pacientes com DC foram negativas para outros marcadores. Duas cepas invasivas foram detectadas entre pacientes com RCU, três deles tinham cepas com plasmídio de adesão agregativa (pAA) e fímbria de adesão agreagativa (aggR) e outras quatro possuíam o gene attaching and effacing (eae). Nenhuma cepa abrigava locus associado à invasão (ial) e antígeno plasmidial de invasão (ipaH). De acordo com esses resultados, EAEC é o grupo dominante encontrado na mucosa colônica de pacientes com DII, mas somente aquelas encontradas em pacientes com RCU abrigam marcadores de virulência tradicionais. |