Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Oliveira, Gabriela Cristina de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/25/25145/tde-07112013-095009/
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Resumo: |
O presente trabalho teve como objetivo avaliar in vitro a eficácia da aplicação do infiltrante comparativamente a um selante e dois sistemas adesivos na prevenção (etapa 1 esmalte hígido) e na inibição da progressão de lesões erosivas iniciais de esmalte associado ou não ao condicionamento da superfície de esmalte previamente à aplicação dos materiais (etapa 2). Os espécimes foram preparados a partir de esmalte bovino. Na etapa 1 (prevenção), as superfícies de esmalte hígidos (H) foram aleatoriamente divididos em 5 grupos, de acordo com o material aplicado: HCn sem tratamento controle negativo, HH aplicação de selante resinoso de fossas e fissuras Helioseal Clear®, HA aplicação de sistema adesivo autocondicionante Adhese®, HT aplicação de sistema adesivo convencional Tetric N-bond®, HI aplicação de infiltrante Icon®. Na etapa 2, todos os espécimes foram inicialmente imersos em HCl 0,01M, pH2,3 por 30 s, simulando a lesão inicial de erosão, e posteriormente aleatorizados em 9 grupos (E). Nos grupos ECn, EH, EA, ET e EI, os espécimes foram tratados com os mesmos materiais respectivamente, seguindo as recomendações dos fabricantes e nos grupos EHs, EAs, ETs e EIs não houve condicionamento da superfície de esmalte. Para as duas etapas, todos dos espécimes após tratamento, foram submetidos à ciclagem erosiva, pela imersão dos espécimes 4x/dia por 5 dias em ácido clorídrico (0,01M; pH 2,3) por 2 minutos, seguida da imersão em saliva artificial por 120 min e overnight. O desgaste do esmalte e a análise de espessura dos materiais foram avaliados por perfilometria e os resultados submetidos à Kruskal-Wallis e Teste de Dunn (p<0,05). Na etapa 1, o infiltrante (HI), selante (HH) e adesivo autocondicionante (HA) protegeram o esmalte contra a erosão e foram significativamente diferentes do controle, sendo efetivos na prevenção da erosão. Na etapa 2, os grupos EH, EA, EI (selante, adesivo autocondicionante, infiltrante), ETs e Eis (adesivo convencional e infiltrante, ambos sem condicionamento ácido), foram semelhantes e não promoveram alteração no esmalte, sendo os mais eficazes na inibição da progressão da erosão. Maior desgaste do esmalte foi observado nos grupos ECn ( sem tratamento controle negativo), ET ( sistema adesivo convencional de 2 passos), EHs (selante resinoso de fossas e fissuras sem condicionamento ácido), EAs (sistema adesivo autocondicionante sem condicionamento ácido), sendo estatisticamente similares. Considerando os resultados conclui-se que a aplicação de infiltrante Icon® (com ou sem condicionamento do esmalte) e de selante de fossas e fissuras Helioseal Clear®, sobre o esmalte hígido ou com lesão inicial de erosão foram efetivos para prevenir e inibir a progressão erosiva. |