Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2004 |
Autor(a) principal: |
Apolinario, Elaine |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/9/9136/tde-22102019-105030/
|
Resumo: |
A LDL eletronegativa (LDL-) é uma subtração da LDL, modificada in vivo, constituída por partículas com maior carga negativa superficial, concentrações mais elevadas de lipídeos oxidados (hidroperóxidos e óxidos de colesterol) e menores teores de antioxidantes lipossolúveis, quando comparadas às da subtração LDL nativa. Neste estudo analisou-se as concentrações da LDL- e de anticorpos das classes lgG e IgM, reativos a esta subtração, no plasma de indivíduos diabéticos dos tipos 1 e 2, intolerantes à glicose e normoglicêmicos. Constatou-se aumento da LDL- e dos anticorpos anti- LDL- da classes lgG e IgM nos diabéticos e nos intolerantes à glicose, quando comparados aos indivíduos normogligêmicos. Os indivíduos diabéticos com concentrações de hemoglobina glicada superiores ao limite da faixa de referência apresentaram concentrações mais elevadas de LDL-, o que indica a importância do controle glicêmico para prevenir a formação endógena da LDL modificada. Considerando-se que a modificação oxidativa das lipoproteínas, em especial da LDL, tem um papel importante na fisiopatologia da aterosclerose, a LDL eletronegativa poderia ser utilizada como um marcador auxiliar para avaliar complicações cardiovasculares em pacientes diabéticos. |