Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Agostinho, Daniela Regina |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5156/tde-26082024-163739/
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Resumo: |
O comportamento sedentário está muito presente em pacientes portadores de cardiopatias congênitas, uma capacidade física diminuída em comparação aos seus pares saudáveis é comum. O surgimento de fatores de risco para as doenças do coração estão cada vez mais presentes nestes pacientes. O objetivo deste estudo foi: Avaliar o efeito do treinamento físico domiciliar na capacidade física, na composição corporal, na qualidade de vida, marcadores metabólicos em pacientes portadores de cardiopatia congênita. Avaliar o efeito do treinamento físico não supervisionado no controle neurovascular e a modulação vagal e simpática do coração nesse conjunto de pacientes. Métodos: Para avaliar a capacidade física foi utilizado o teste cardiopulmonar, para a avaliação da composição corporal foi utilizado a bioimpedância, exames de perfil lipídico e marcadores inflamatórios foram realizados, questionários SF-36 para avaliar a qualidade de vida, foi realizado exame de pletismografia de oclusão venosa mediante a manobras de pressão palmar a 30% da CVM e manobra de estresse mental para avaliação do fluxo sanguíneo, condutância e comportamento hemodinâmico. Os pacientes foram randomizados em dois grupos GC: que permaneceu sob seguimento clinico e o GT: que realizou o treinamento físico domiciliar. O treinamento físico domiciliar foi realizado 4 vezes na semana, cada sessão de 45 minutos, por 12 semanas através de aulas on-line gravadas. Resultados: Observamos diferença significativa para o GT para as variáveis: VO2(L/min), VO2(ml/kg/min), VE(L/min), FCmax, VVM(L/min) (p=0,014, p=0,005, p>0,000, p=0,019, p=0,047 respectivamente), para a composição corporal: % de gordura corporal (p=0,011), peso gordo (Kg) (p=0,005), peso de massa magra e metabolismo basal (ambos p=0,012) não foi observado diferença para o peso e IMC (p=0,427 e p=0,352 respectivamente). Não foi observado diferença significativa para os exames de perfil lipídico e inflamatório para ambos os grupos. Observamos diferença nos domínios capacidade funcional e vitalidade (p=0,022 e p=0,013) para ao GT e aspectos sociais para ambos os grupos (GC: p=0,015 e GT: p=0,013) para o questionário SF-36. Observamos diferenças significativas para o fluxo muscular do antebraço e para a constância vascular para o GT (p=0,008 e p=0,031 respectivamente). Conclusão: O treinamento físico domiciliar melhora a capacidade física de pacientes portadores de cardiopatias congênitas,modulando melhora na composição corporal, qualidade de vida e fluxo sanguíneo e condutância vascular do antebraço |