Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Rogacheski, Carlos Eduardo |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/21/21136/tde-13082015-111218/
|
Resumo: |
O presente estudo modificou o modelo parabólico da forma em planta de equilíbrio de Medellín et al., 2009, proposto para praias de enseada com desembocaduras, incorporando um parâmetro relacionado à dinâmica costeira, que seria o volume de areia necessário para formar a praia emersa próxima à desembocadura. Foram escolhidas 27 desembocaduras na costa brasileira e obtidos parâmetros da dinâmica costeira e estuarina, através de imagens do Googleearth e dados de ondas e marés astronômicas dos programas SMC-TOOLS e WXTide32, respectivamente. O modelo parabólico foi aplicado e não se ajustou adequadamente, com diferenças com relação à linha de costa de 20-40m até 80m. Logo, foi realizada sua adaptação à costa brasileira, apresentando uma moderada a baixa dispersão dos coeficientes A e B de 77 % e 64%, respectivamente. Sua validação apresentou ajuste bom a satisfatório, com diferenças médias de 5m até máximas de 15m com relação à linha de costa. Posteriormente, foi realizada a modificação do modelo parabólico que minimizou a dispersão dos coeficientes A e B com um ajuste de 98 % e 81%, respectivamente. Sua validação apresentou um ajuste excelente a bom, com diferenças médias de 3-5m até máximas de 10m com relação à linha de costa. |