Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Tori, Lucca Amaral |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8161/tde-25052021-105748/
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Resumo: |
Neste presente trabalho foi abordado a questão das redes, de uma forma ampla e complexa, do movimento de ocupações de escolas ocorrido no estado de São Paulo no ano de 2015. Para isto foram feitas análises bibliográficas e teóricas sobre movimentos sociais, novos movimentos sociais e novíssimos movimentos sociais e a importância e limitações de algumas destas teorias para a utilização no trabalho aqui escrito. Para isso usou-se a noção de \"Net-Ativismo\" como uma possibilidade mais ampla de abordar o movimento de ocupações de escolas e as redes físicas e digitais. Para além disso, uma abordagem critica a modernidade na ciência foi feita tanto para a ampliação teórica quanto prática. Nesse sentido as entrevistas qualitativas e o uso da Produção Partilhada do Conhecimento foram fundamentais para uma possibilidade de maior interação entre Universidade e Sociedade Civil, com construções de redes entre o pesquisador e o pesquisado com a necessidade de trocas reais de conhecimento. Parte fundamental para concretização dos objetivos desta pesquisa foi a construção do mapa de controvérsias nas análises de duas páginas do Facebook de grande importância para o movimento (O Mal Educado e Não Fechem Minha Escola); a análise de dois jornais de grande porte do estado (Folha de São Paulo e O Estado de São Paulo) e a entrevista qualitativa com 10 participantes do movimento. Assim, tem-se como ideia não o esgotamento do mapeamento e análise, mas sim uma base em que pode, e deve, ser complementada, criticada e até mesmo reconstruída. |