Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Quinto, José Henrique Santana |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/58/58136/tde-01122022-183104/
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Resumo: |
O objetivo deste trabalho foi coletar dados de 713 prontuários de pacientes diagnosticados com fratura de mandíbula, atendidos pela Residência em Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Faciais da Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto (FORP-USP) no período entre abril de 2002 a março de 2018. A análise foi direcionada a dados relativos a variáveis populacionais como idade, gênero e cor. Também foram analisados vícios, etiologia, tratamento, fraturas de face associadas, classificação da fratura, complicações e tempo de acompanhamento. Os critérios de inclusão dos prontuários na amostra foram de vítimas que apresentaram fraturas do osso mandibular, preenchidos adequadamente e com o termo de Consentimento Livre Esclarecido assinado pelo paciente, sendo excluídos os casos que não apresentaram esses requisitos. Os dados foram coletados por um único examinador e transportados para uma planilha no programa Microsoft Excel e trabalhados com valores absolutos sendo feita uma análise descritiva dos resultados obtidos. Os resultados encontrados apontam que os mais afetados são os homens (76,57%), brancos, entre a segunda e terceira década de vida. O principal fator etiológico foi acidente motociclístico, a região da mandíbula mais fraturada foi a de côndilo, o tratamento cirúrgico foi a abordagem mais utilizada, e a complicação com maior prevalência, foi de infecção pós-operatória. Traçar o perfil epidemiológico das pacientes vítimas de trauma de face com fratura de mandíbula é importante para prevenir a ocorrência de novos traumas, uma vez que aponta o grupo mais atingido. Podemos concluir que a presença de vícios aumenta os riscos de complicações pós-operatórias. Casos de reoperação foram raros revelando que o tratamento aplicado foi efetivo uma vez que leva em consideração o perfil do paciente e características da fratura para poder direcioná-lo ao melhor tratamento. |