Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
Kobayashi, Ivan Yuzo |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/23/23149/tde-23062023-160812/
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Resumo: |
As fraturas de mandíbula quando tratadas cirurgicamente podem apresentar complicações nos músculos da função mastigatória. Uma das consequências é a diminuição da força de mordida e, consequentemente, da performance mastigatória. O objetivo deste estudo foi realizar uma avaliação longitudinal da força mastigatória pós-operatória de pacientes com fraturas de mandíbula e observar as mensurações musculares por imagens. Foi realizada a avaliação da força de mordida com emprego do gnatodinamômetro em 17 pacientes nos períodos de 7 dias, 14 dias, 1 mês e 2 meses após a cirurgia e outros parâmetros também foram avaliados como a lateralidade, localização da fratura e a via de acesso cirúrgico. Um grupo controle (n=17) foi incluído. A aferição dessa força foi realizada nas regiões de molares dos lados direito e esquerdo. Foi realizada a mensuração dos músculos masseter e pterigoideo medial pela tomografia computadorizada no diagnóstico da fratura e em 30 dias pós-operatórios. Por meio da análise estatística, a força de mordida foi comparada com grupo controle (p<0,001). Além disso, houve diferença significante para a maioria dos parâmetros estudados (p<0,050). Foi possível verificar que houve diminuição tanto da espessura como da área nos músculos avaliados bilateralmente no período de acompanhamento. Com base neste estudo, foi possível concluir que houve aumento progressivo da força de mordida máxima com o tempo, não foram atingidos os valores do grupo controle, houve influência de fatores como lateralidade, localização da fratura e o acesso cirúrgico e houve diminuição significante da espessura nos músculos masseter e pterigoideo medial. |