Estrutura financeira das sociedades anônimas: considerações sobre o endividamento das companhias abertas

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 1981
Autor(a) principal: Robles Junior, Antonio
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/12/12136/tde-24052024-155143/
Resumo: Até que ponto o nível de endividamento das empresas abertas se reflete em sua cotação de ações? Esta dissertação foca na evolução da estrutura das sociedades por ações durante os últimos dez anos com especial ênfase nas empresas abertas, cujas ações são aceitas para negociação em bolsa de valores. Primeiramente, foi apresentada de forma resumida a teoria financeira da estrutura do passivo, os aspectos jurídicos societários e a composição do Sistema Financeiro Nacional, que orienta a alocação de recursos entre as diversas instituições financeiras. A participação das empresas abertas no processo de capitalização das sociedades por ações brasileiras é demonstrada em formato real em base de dados macroeconômicos das últimas duas décadas. Os valores das emissões de capital e das subscrições de dinheiro relacionadas são comparadas com a evolução do Produto Interno Bruto (PIB) no mesmo período. A seguir são tratadas as implicações da inflação na dívida, no nível de alavancagem financeira e no mercado de ações. A teoria financeira de aplicação do custo de capital é verificada na maioria das empresas analisadas. Este fato é demonstrado pela evolução do endividamento das empresas abertas, pelas taxas de lucro e retorno e pelas cotações das ações.