Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Ferreira, Eduardo Camillo Kasparevicis |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/16/16140/tde-24092018-101650/
|
Resumo: |
A pesquisa fornece uma contribuição à história do design brasileiro, no resgate dos processos de constituição dos Currículos Mínimos de Desenho Industrial de 1969 e 1987; procurando entender mais especificamente o papel que a categoria acadêmica e membros do campo do Desenho Industrial do período teriam exercido na solicitação, discussão, redação, revisão e publicação de ambos currículos. Embasando-se em fontes primárias e memórias dos envolvidos nos processos, a pesquisa se fundamenta metodologicamente nas premissas da História Social; adotando a Micro-história como método de abordagem nas delimitações de recortes gerais; a História Oral, como método de coleta de dados; e a História das Ideias para as definições do domínio da pesquisa. Constatou-se que a primeira versão do Currículo Mínimo em 1969 não teve interferências diretas do campo para sua escrita, nascendo de certa burocracia entre o Governo do Estado da Guanabara e o Conselho Nacional de Educação para o reconhecimento do curso de Desenho Industrial da Esdi (Escola Superior de Desenho Industrial); enquanto a nova versão do Currículo Mínimo, em 1987, teve importante participação das associações profissionais e escolas do período, que viram no currículo mínimo um importante suporte à reserva de mercado, em paralelo à regulamentação profissional. |