Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Cesar, Marina de Oliveira |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/10/10133/tde-16032012-092228/
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Resumo: |
Didelphis virginiana (gambá) é hospedeiro definitivo do Sarcocystis falcatula, Sarcocystis neurona e Sarcocystis speeri. Os esporocistos de S. neurona, S. falcatula e S. speeri são similares morfologicamente, mas podem ser distinguidos por sua patogenicidade e infectividade em aves e camundongos imunodeficientes e métodos moleculares. Porém, há uma considerável controvérsia a respeito da identificação das espécies de Sarcocystis de gambás. A heterogeneidade genética das espécies de Sarcocystis dificulta a identificação definitiva destes parasitos. Utilizou-se D. aurita e D. albiventris (gambás) mortos provenientes de Zoológicos e Centros de Triagens do Estado de São Paulo. Após usar o método de centrífugo-flutuação em solução de sacarose, purificou-se 19 (31,25%) das 25 amostras positivas em duplicatas para realização de PCR e ensaios biológicos utilizando periquitos australianos (Melopsittacus undulatus) como modelo biológico do S. falcatula e camundongos Balb/c nude como modelo experimental para S. neurona. As amostras de esporocistos foram identificadas por PCR e sequenciamento de nucleotídeos de fragmentos codificadores de gene de proteína de superfície 2 (SAG-2) como S. falcatula. Os resultados das inoculações experimentais em periquitos australianos também demonstraram que as amostras continham esporocistos de Sarcocystis falcatula de alta patogenicidade e infectividade. Quinze animais inoculados vieram a óbito 10 dias pós-inoculação. As análises histopatológicas revelaram lesões severas principalmente em pulmão e fígado. Entretanto, não foram encontradas lesões em camundongos Balb/c nude inoculados com duas dessas amostras de esporocistos. Este trabalho demonstrou a importância desta enfermidade no Estado de São Paulo. |