Manuel de Faria e Sousa, historiador

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2011
Autor(a) principal: Bonilha, Alexandre da Cruz
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8150/tde-30052012-132749/
Resumo: Neste trabalho, apresento num primeiro momento a ars historica como um sub-gênero do epidítico, com disposição e elocução autorizadas pelas poéticas aristotélica e horaciana, no que concerne à ordem natural do discurso (in ordo naturalis) e à imitação da pintura (ut pictura poesis). Suas virtudes discursivas verdade, clareza e juízo articulam decoro e invenção vinculados à utilidade, aos gêneros deliberativo e judiciário. Num segundo momento, examino a especificidade lusa mediante a obra histórica de Manuel de Faria e Sousa: como a origem e escatologia providencialistas regulam as variáveis da ars, a utilidade e a invenção de auctoritas.