Ambientes e organizações virtuais: cultura de segurança e regulação entre o desenvolvimento de programas computacionais e estruturas e processos organizacionais.

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2006
Autor(a) principal: Ivanoff, Gregorio Bittar
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/3/3141/tde-01122006-173728/
Resumo: Estruturas e processos de desenvolvimento de programas computacionais e estruturas e processos organizacionais que incluem os programas, quando considerados separadamente, resultam em estudos de segurança de programas computacionais que, em geral, levam em conta apenas ambientes e organizações tradicionais. Ambientes e organizações virtuais podem ser utilizados para representar a regulação entre diferentes estruturas e processos, resultando em melhores interpretações sobre o desenvolvimento da segurança de programas computacionais. Esta atividade de pesquisa explora temas de conteúdo, práticas e artefatos como componentes da cultura de segurança em uma organização virtual de pequeno porte voltada para a inovação. Os temas de conteúdo propostos para a organização virtual específica são: adaptabilidade, dependabilidade, compatibilidade, credibilidade, confiança e mobilidade. As práticas e artefatos identificados envolvem, entre outros, a comunicação entre projetistas, desenvolvedores e usuários, a coordenação colaborativa de atividades, a gestão de dependências e o manejo de mudanças e da adaptação. A atividade de pesquisa foi baseada na metodologia Grounded Theory ou Teoria Fundamentada em Dados e identifica como desafios: a falta de adaptação dos programas computacionais a novas circunstâncias do ambiente, a falta de correspondência entre o programa computacional e a realidade, e a falta de credibilidade e confiança nos programas. As conclusões despertam a atenção para a exploração de limites de segurança na relação entre pessoas e programas computacionais, e especificamente, para a mudança de condições perigosas, para a possibilidade da mobilidade virtual em diferentes estruturas e processos, e para a necessidade de apoio à perspectiva de inteligência do ambiente.