Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Oliveira, Camila Espezio de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/100/100136/tde-27112018-134131/
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Resumo: |
A Teoria da Transição Florestal prevê recuperação das florestas a partir de alterações no foco da economia, onde os setores terciário e secundário substituiriam o setor primário. Críticos desta hipótese afirmam que a transição ocorre por meio do deslocamento da produção agropecuária ao exterior, enquanto os países produtores passariam por uma expansão da agricultura, perdendo cobertura florestal. Outros autores refutam o argumento de que o comércio internacional seria o principal canal de ligação entre a Transição Florestal em países importadores e o avanço das fronteiras agrícolas nos países produtores. Diante da divergência dos modelos explicativos, o presente estudo busca avaliar se o comércio internacional de commodities agrícolas promove o deslocamento das áreas de desmatamento de países importadores de commodities para países exportadores. Foram analisados dados de exportações e importações de soja em grão e óleo de palma pelos principais países nesses mercados, confrontando-os com dados de variação histórica da cobertura florestal nacional entre os anos de 1990 e 2015. Os resultados apontam que o comércio internacional de commodities agrícolas opera como um canal de realocação entre o ganho de florestas em países importadores e o desmatamento em países exportadores |