Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Longo, Marlon Rúbio |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/16/16136/tde-29102015-144649/
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Resumo: |
A pesquisa tem como objeto de análise os hubs de mobilidade, estações intermodais classificadas como os nós principais de uma rede de transporte público. Em função dos diversos modais articulados, são pontos privilegiados de acessibilidade e conectividade em escala local e metropolitana, superando a definição técnica e funcional exclusiva de equipamentos de transporte e posicionando-se como fortes indutores de transformações urbanas. O contexto de estudo é a metrópole de São Paulo, considerando suas problemáticas urbanas atuais e as alternativas planejadas para o sistema de transporte público. Procuramos debater as principais questões que envolvem a interação das redes de mobilidade e a urbanização na metrópole, incluindo temas como dispersão urbana, os desequilíbrios derivados da forma de expansão da área urbanizada e planos que pretendem vincular mobilidade, uso e ocupação do solo. Abordamos esses temas por meio da revisão bibliográfica, da análise de planos urbanísticos (Plano Diretor Estratégico de 2002 e 2014) e de mobilidade (Plano Integrado de Transportes Urbanos de 2020 e 2025), além de uma etapa propositiva, na qual identificamos e hierarquizamos os hubs de mobilidade da rede de alta e média capacidade planejada para São Paulo e, a partir deles, elegemos estudos de caso para o ensaio de suas áreas de influência. Elaboramos esta etapa, ademais, na tentativa de fornecer parâmetros para projeto urbano, sendo este definido, ao final, como ferramenta fundamental de atuação na realidade urbana contemporânea e de viabilização das propostas comprometidas com o adensamento urbano e a redução dos extensivos deslocamentos diários na metrópole. |