Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
Bosquilia, Raoni Wainer Duarte |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11152/tde-04022014-094241/
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Resumo: |
O presente trabalho avaliou diferentes métodos de mapeamento de drenagens e nascentes, tanto por métodos automáticos de delimitação quanto por métodos manuais (visuais), utilizando geotecnologias, em dois diferentes cenários: Microbacia Hidrográfica do Córrego do Ceveiro (MHC) e amostras circulares em locais com diferentes Densidades de Drenagem no município de Piracicaba/SP. Em todas as metodologias estudadas, utilizou-se as drenagens e nascentes existente nas cartas topográficas do IGC/SP, escala 1:10.000, como base para as comparações, analisando-se dois fatores: Comprimento das Drenagens (CD) e Número de Nascentes (NN), sendo as análises realizadas apenas em caráter quantitativo. Para o mapeamento automático de drenagens e nascentes, primeiramente, foram avaliados dois modelos distintos (D8 e D-Infinity) para um Modelo Digital de Terreno (MDT) da MHC gerado a partir da hipsometria das cartas 1:10.000. Posteriormente, foram avaliados outros MDTs nas amostras circulares, dois de origem orbital (SRTM e ASTER) e dois provenientes das curvas de nível de cartas 1:10.000 e 1:50.000. Para o mapeamento manual (visual) de drenagens e nascentes, primeiramente, avaliou-se os valores de CD e NN para a MHC obtidos por meio de fotografias aéreas, imagens dos satélites SPOT 5/Ikonos e imagens do Google Earth® (satélite QuickBird 2). Posteriormente, realizou-se a análise, para as amostras circulares, utilizando três imagens de satélite com diferentes resoluções espaciais: SPOT 5/Ikonos, QuickBird 2 (Google Earth®) e Landsat 8. |