Identificação de marcadores moleculares associados com a susceptibilidade ao desenvolvimento do carcinoma de próstata em pacientes brasileiros.

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2001
Autor(a) principal: Iughetti, Paula
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/41/41131/tde-08112001-103646/
Resumo: No mundo inteiro, o carcinoma de próstata ocupa o quinto lugar entre as neoplasias malignas de maior mortalidade. No Brasil, estima-se para o ano de 2001 que, entre os tumores malignos no sexo masculino, o carcinoma de próstata terá a segunda maior taxa de mortalidade e a primeira taxa de incidência (Estimativa da incidência e mortalidade por câncer no Brasil – 2001 – INCA). Uma vez que a taxa de mortalidade por carcinoma de próstata na população brasileira tem aumentado significativamente nos últimos anos, a presente tese se propôs a investigar regiões polimórficas em genes conhecidos que poderiam estar associadas a um aumento na predisposição a esta forma de câncer. Assim sendo, estudamos as regiões polimórficas CAG e GGC do gene do receptor de andrógeno; o polimorfismo C1171T do gene do receptor de vitamina D; o polimorfismo D104N do gene da endostatina; o polimorfismo Pro72Arg do gene p53 e a região polimórfica AAAAC localizada na região 3’ não traduzida do gene MXI1.