Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Bittencourt, Vinicius Souza |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/45/45131/tde-29082016-211053/
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Resumo: |
Uma variedade M de álgebras associativas é dita ser não matricial se F² não está em M, em que F² é o anel das matrizes quadradas de ordem 2 sobre F. Latyshev introduziu estas variedades em 1977. A respeito desta definição, outras caracterizações equivalentes para uma variedade não matricial foram obtidas, por exemplo, ao considerar elementos algébricos (Cekanu, 1979) e nilpotentes (Mishckenko et al, 2011). Variedades não matriciais são estudadas principalmente no caso sobre os corpos de característica zero para álgebras associativas. A teoria geral de variedades de álgebras, entretanto, não está restrita à classe das álgebras associativas. Além das álgebras de Lie, entre as muitas classes de álgebras não associativas, nós destacamos as álgebras alternativas, as de Jordan e as de Jordan não comutativas. Estas classes de álgebras têm muitas conexões e aplicações a diversas áreas da Matemática e da Física e têm uma teoria estrutural bem desenvolvida, assim como a classe das álgebras associativas. O conceito de variedade não matricial pode ser reformulado para as classes de álgebras supracitadas e nosso trabalho consiste em adaptar, estender ou generalizar alguns resultados, conforme mencionado, para variedades não matriciais nestas classes de álgebras. |