Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Regiani, Rafael |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8136/tde-21022019-122948/
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Resumo: |
Esta dissertação tem como objetivo analisar a geopolítica da Índia. Para isso dividiu-se o objeto de análise em duas variáveis: geoideologia e geoestratégia. À geoideologia corresponde a visão que se tinha do território da Índia. À geoestratégia, as ações praticadas para o manejo desse território. A periodização feita seguia aquela comumente utilizada pelos historiadores, o qual distingue três períodos históricos, conforme a religião dominante: hindu, islâmico, e colonial britânico (secular). A Índia moderna é herdeira e fruto dessas geoideologias. Analisou-se a partir daí o impacto que essas ideologias tiveram na política pós-independência, distinguindo-se entre dois períodos: Índia independente e Índia pós-Guerra Fria. A geopolítica selecionada foi aquela produzida pelos principais autores de cada período. E na ausência de autor de destaque, analisou-se a geopolítica praticada pelos governos do período em questão. Por exemplo, no período védico, britânico e independente optou-se pelos pensamentos de Kautilya, Lorde Curzon e Jawaharlal Nehru respectivamente como referência teórica. Já nos períodos islâmico e pós-Guerra Fria, escolheu-se os governos de Akbar, o Grande, e de Narendra Modi, respectivamente. |