Risco downside e CoVaR no mercado brasileiro de ações

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2013
Autor(a) principal: Alexandrino, Thiago Basso
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/12/12138/tde-20022014-153352/
Resumo: Um dos objetivos deste estudo é testar modelos de precificação de ativos financeiros, especialmente o de risco downside de Ang et al. (2006), em todas as ações da Bovespa, para o período que se estende de janeiro de 1999 a julho de 2012. Para atingi-lo, aplica-se o método de regressões Fama e MacBeth (1973) com retornos um período à frente. A quase totalidade dos modelos testados é rejeitada, inclusive a existência de um eventual prêmio para o risco downside. A exceção é o modelo que inclui com o beta tradicional e o seu quadrado, o que permite rejeitar o CAPM devido a não linearidade no risco de mercado. A relação existente entre o beta e o retorno das ações seria positiva até beta igual a 0,642 e depois negativa. Outra meta desta dissertação é comparar as estimações condicionais às não condicionais do modelo CoVaR de Adrian e Brunnermeier (2011) para as 16 ações da Bovespa utilizadas por Almeida et al. (2012), que obtiveram apenas estimações não condicionais para o Brasil em um período semelhante. Os resultados daqui mostram uma baixa e não estatisticamente significante correlação com os de Almeida et al. (2012). Para este estudo, tem-se que as duas formas de calcular o CoVaR são similares para o teste de estresse, mas não para o risco sistêmico.