Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Cruz, Renata Beatriz |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11144/tde-11092015-082205/
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Resumo: |
A citricultura brasileira é a maior produtora e exportadora de citros e tem sido afetada por doenças que causam sérios prejuízos a produção e a qualidade dos frutos. No entanto, a cultura apresenta grandes problemas, entre eles, os fatores fitossanitários, que vem dizimando milhares de plantas e afetando a produtividade e a competitividade do setor. Atualmente, o huanglongbing (HLB), associado às bactérias de floema Candidatus Liberibacter spp., é considerado uma das mais destrutivas doenças de citros. A inexistência de cultivares de laranja doce resistentes ao HLB torna a transformação genética de citros uma ferramenta importante no controle desta doença. Para se defender do ataque de pragas e patógenos as plantas desenvolveram, durante o processo evolutivo, uma série de mecanismos de defesa, no qual pode-se incluir a produção de peptídeos com atividade antimicrobiana. As defensinas vegetais são peptídeos pequenos relacionadas à patogênese (PR), que possuem atividade antimicrobiana associada aos mecanismos de defesa das plantas. Assim, o objetivo deste trabalho foi a obtenção de plantas transgênicas de laranja doce (Citrus sinensis L.) cvs. \'Hamlin\', \'Natal\', \'Valência\' e \'Pera\', via Agrobacterium tumefaciens, superexpressando o gene codificador de defensina (def), isolado de Citrus sinensis cv. \'Valência\', dirigido pelo promotor com expressão preferencial no floema AtSUC2 (transportador de sacarose, clonado de Arabidopsis thaliana) ou pelo promotor constitutivo CaMV 35S (clonado do vírus do mosaico da couve-flor). Os explantes utilizados na transformação genética foram segmentos de epicótilo obtidos de plantas germinadas in vitro. A identificação das plantas transgênicas foi realizada por meio da análise da PCR, utilizando-se primers para a detecção do fragmento do gene de seleção nptII. As plantas PCR+ foram aclimatizadas e transferidas para casa-de-vegetação. A análise de Southern blot confirmou a integração do transgene em 36 plantas. Foram obtidas 7 plantas transgênicas da cultivar \'Hamlin\', 9 da cultivar \'Natal\', 1 da cultivar \'Pera\' e 9 da cultivar \'Valência\' contendo a construção gênica pC35S/def, e 3 plantas transgênicas da cultivar \'Hamlin\', 6 da cultivar \'Natal\' e 1 da cultivar \'Valência\' contendo a construção gênica pcAtSUC2/def. Os resultados obtidos neste trabalho serão importantes para futura avaliação e estudo visando o controle de Candidatus Liberibacter spp.. |