Marcas de Resistência das jornalistas LGBTQIA+ à cisheteronormatividade na profissão

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2023
Autor(a) principal: Pôrto, José Ilton Lima
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27164/tde-02042024-110929/
Resumo: A pesquisa busca identificar as marcas de resistência das jornalistas LGBTQIA+ à cisheteronormatividade na profissão, a partir de seus relatos. Amparados na teoria queer, os conceitos de identidade, gênero e cisheteronormatividade norteiam esta pesquisa e estão assentados em Joan Scott (1995), Judith Butler (2003), Guacira Louro (2005; 2008) e Viviane Vergueiro (2015). A pesquisa é de natureza qualitativa (ANGROSINO, 2009) e se apoia na Antropologia (LAGO, 2014), a partir do diálogo com as jornalistas LGBTQIA+. O trabalho pretende contribuir com os estudos de gênero presentes na área de Comunicação, em sua vertente acadêmica, bem como colaborar para um diagnóstico no campo profissional sobre os constrangimentos decorrentes da identidade sexual e de gênero, podendo servir de alerta para entidades sindicais e empresas do campo jornalístico. Por fim, reflete-se sobre a importância das políticas de diversidade e inclusão nas empresas jornalísticas e sobre pensar em um jornalismo mais sensível às condições humanas e afeito à alteridade.