Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2005 |
Autor(a) principal: |
Militao, Isaias Manoel de Oliveira |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/92/92131/tde-14042023-091156/
|
Resumo: |
O mercado de títulos de dívida externa de países em desenvolvimento ganhou abrangência e liquidez nos anos 90, quando esses papéis começaram a ter participação significativa nas carteiras de administradores de recursos de todo o mundo. Em paralelo a essa evolução, o mercado de crédito mundial foi revolucionado com o surgimento de instrumentos que foram denominados derivativos de crédito. Esses instrumentos financeiros permitiram maior flexibilidade no tratamento do risco de crédito pelos agentes financeiros, ocasionando o surgimento de diversos tipos de estruturas criadas pelos bancos para atender necessidades específicas das carteiras de crédito de seus clientes. Como o objeto central dos mercados de derivativos de crédito e do mercado de papéis (bonds) é o mesmo, ou seja, o crédito de um determinado emissor, tem surgido nos últimos anos um interesse das grandes instituições financeiras em estabelecer um paralelo entre os dois mercados, com o objetivo de aprimorar os instrumentos e técnicas de apreçamento de cada um deles, além de tentar identificar oportunidades de arbitragem. O nosso trabalho consiste em adaptar uma metodologia de obtenção da curva de probabilidade de default implícita no mercado de derivativos de crédito para apreçar os papéis mais líquidos de dívida externa da República Federativa do Brasil. Os preços obtidos por essa metodologia foram analisados e comparados com os preços reais observados no mercado de dívida entre março de 2004 e junho de 2005. |