Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2000 |
Autor(a) principal: |
Costa, Carmen Beatriz Taipe Lagos da |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/6/6132/tde-03042020-101647/
|
Resumo: |
Objetivos: Identificar e estimar diversidade, abundância, dominância, e atividade de Culicídeos em diversos ambientes, e discutir seu potencial epidemiológico. Metodologia: Realizaram-se coletas mensais na mata, aberto e área domiciliar em diversos horários, com aspiradores à bateria, armadilhas CDCs e Shannon. No peridomicílio, coletou-se durante 24 horas ininterruptas em cada estação com atrativo luminoso, humano e aspirador elétrico. A antropofilia foi estimada com a técnica de precipitina. Resultados: Coletaram-se 53.496 espécimes, de 25 espécies ou grupos genéticos. Aedes scapularis, Culex quinquefasciatus e Culex declatator foram as mais freqüentes, abundantes, dominantes e presentes nos diversos ambientes. Houve correlação positiva baixa entre atividade de culicídeos, pluviosidade e temperatura. Registra aumento da atividade com efeitos do fenômeno \"El Niño\". Cx. quinquefasciatus revelou a maior positividade para sangue de primatas, seguido por Cx.chidesteri e Ae. scapularis. Cx. quinquefasciatus, Cx. chidesteri e Cx. declarator apresentaram maior sinantropia. Conclusões: Destaca espécies com potencial epidemiológico: Ae. albopictus, Ps. ferox, Cx. ribeirensis, Cx. nigripalpus, An.albitarsis. Salienta a abundância, freqüência e dominância de Ae. scapularis, Cx. quinquefasciatus e Cx. declarator. Reforça evidências da adaptação de Ae. scapularis ao ambiente antrópico. Recomenda um Programa de Vigilância de Arbovírus no local, estudos relativos à capacidade vetorial e medidas que visem ao controle de Cx. quinquefasciatus. |