Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
1997 |
Autor(a) principal: |
Palomino, Maria Estela Toledo |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11141/tde-20191218-154810/
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Resumo: |
Os resultados da técnica da fluorescência amarelo-esverdeada brilhante (BGYF) aplicada por algumas indústrias alimentícias e de rações como método de triagem na avaliação de lotes de milho provavelmente contaminados com aflatoxina, em 438 amostras de milho, foram comparados com os resultados da técnica BGYF padronizada aplicada em laboratório antes e após trituração dos grãos e também, com os resultados da análise físico-química das mesmas. Também foram produzidas 41 amostras no laboratório, as quais foram visualizadas pelas diferentes técnicas BGYF e analisadas pela análise físico-química Observou-se que o critério de rejeição foi muito importante na geração de amostras positivas e, portanto, influenciar na performance da técnica BGYF. O critério de rejeição de 1 ou mais pontos fluorescentes na técnica padronizada fez gerar um número de amostras positivas diferente da análise físico-química. Isto não aconteceu com os resultados da técnica das indústrias, onde o número de amostras positivas não foi diferente dos resultados físico-químicos. Por outro lado, duas indústrias apresentaram resultados falso-negativos em sua técnica BGYF, enquanto a técnica BGYF padronizada que não apresentou. Nas amostras produzidas em laboratório, a visualização pela técnica BGYF padronizada em amostra sem trituras, gerou 4 resultados falso-negativos, uma vez que todas elas apresentaram contaminação acima de 20 μg/kg pela análise físico-química. Estas 4 amostras que não apresentaram pontos fluorescentes antes da trituração, depois de serem trituradas apresentaram 24,46, 57 e 224 pontos. Em função desses resultados, conclui-se que existe a necessidade de se triturar as amostras antes da visualização, pois irá influenciar no critério de rejeição e na performance da técnica BGYF. |