Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
1993 |
Autor(a) principal: |
Osipe, Robinson |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11136/tde-20191218-161157/
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Resumo: |
Com o objetivo de avaliar os efeitos da comunidade infestante sobre o crescimento e produtividade da cultura da alfafa (Medicago sativa L.) foram instalados dois experimentos (semeadura na primavera e no outono) no Campus Experimental da Fundação Faculdade de Agronomia Luiz Meneghel, localizado em Bandeirantes-PR, em latossolo Roxo Eutrófico. A cultura foi mantida na presença ou na ausência das plantas daninhas por 0, 14, 28, 42, 56, 70 e 90 dias após a emergência (d.a.e.), no experimento da primavera, e por 0, 14, 28, 42, 56, 70, 84 e 110 d.a.e., no experimento de outono. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados com 3 repetições. Nos experimentos foram avaliados: densidade e acúmulo de matéria seca da comunidade infestante (por espécie e total); biomassa e altura média de planta de alfafa nos diferentes períodos; florescimento, número de perfilhos/m e altura média de planta de alfafa por ocasião da colheita, e produção de feno em kg/ha. Nas condições em que foram realizados os experimentos, pode se concluir que: a) A duração do período que antecede as interferências (PAI) foi de 14 dias após a emergência, quando a semeadura foi realizada na primavera. B) A duração do período total de prevenção de interferência (PTPI) foi de 42 dias após a emergência, quando a semeadura foi realizada na primavera. c) A presença do mato durante todo o ciclo da cultura da alfafa reduziu acentuadamente a altura final de plantas e número de perfilhos, sendo mais intensos os efeitos sobre a produção de feno na semeadura de primavera. d) Redução de produtividade da cultura pode ser estimada considerando-se o acúmulo total de matéria seca da comunidade infestante. A redução de produção, na semeadura efetuada na primavera, foi de 0,375 unidades para cada unidade de matéria seca acumulada pela comunidade infestante. e) Na semeadura de outono não se evidenciou o estabelecimento do período que antecede as interferências (PAI) nem do período total de prevenção de interferência (PTPI). f) O acúmulo de matéria seca total das plantas daninhas por ocasião da colheita da cultura (semeada no outono), foi minimizado quando se manteve o controle por 28 dias após a emergência. |