Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Tavares, Luiz Wanderley |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/12/12139/tde-27112017-162406/
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Resumo: |
As primeiras mídias sociais da internet surgiram há pouco mais de duas décadas, segunda metade dos anos 90. Em comparação com a evolução humana, isso seria algo como um milésimo de segundo de sua existência. Neste período, vários estudos procuram entender o comportamento e o agrupamento dos seres humanos nesta nova forma de comunicação. Teorias sobre formas de analisar as pessoas neste meio e como elas se agrupam e criam novos modos de comunicação e propagação de suas ideias florescem e iluminam este desconhecido caminho a ser criado e percorrido. Os métodos de identificação do comportamento humano criados antes das mídias sociais ganham uma nova forma de serem utilizados. Estudos sobre o \"eu\" (Belk, 1988), tribalismo (Cova, B., 1997), etnografia (Danzig, 1985), netnografia (Kozinets, 1998) e filtragem colaborativa (Golberg, Nichols, Oki e Terry, 1992) entram em cena para colocar uma luz no estudo das relações humanas no mundo digital. A internet revolucionou o modo de as pessoas interagirem e a evolução constante da tecnologia vem incessantemente gerando profundas implicações para o marketing. A rede mundial passou a ser um canal global pelo qual as empresas podem divulgar e vender seus produtos. No entanto, mesmo oferecendo um enorme potencial para as empresas, a internet aumentou a complexidade de identificar os clientes. Os usuários presentes nas mídias sociais estão menos interessados nos produtos e valorizam mais as identidades e os laços sociais gerados em torno de seus assuntos de interesse. Estas tribos eletrônicas ultrapassam as fronteiras geográficas e independem de raça, sexo e aspectos culturais de seus integrantes. Este trabalho apresenta um método para identificar tribos nas mídias sociais. O método foi aplicado na identificação da tribo de MMA (MixedMartialArts, em tradução livre, Artes Marciais Mistas) no Twitter. A validação foi realizada usando a plataforma de anúncios do Twitter, enviando durante 72 horas uma publicidade para mais de 600 mil usuários, divididos em grupo de controle e segmentações do Twitter e do método proposto DNA. O estudo comparou os resultados obtidos pelo método proposto DNA com os resultados do grupo de controle e da segmentação realizada pelo Twitter. Os resultados obtidos apontaram o aumento de interações dos usuários identificados como pertencentes a tribo de MMA, validando o método. |