Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
Porpora, Bruno Couto |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/103/103131/tde-13052024-112140/
|
Resumo: |
A presente dissertação busca refletir sobre os modos de expor os repertórios patrimoniais do cinema no contexto das megaexposições de museus. A década de 1990 marca um período de convergência entre os museus e a produção cinematográfica do século XX. Compreendidos enquanto meios de comunicação, os museus se aproximam do campo da cultura de massa e as megaexposições itinerantes se consolidam no Brasil com altos índices de visitação. Nas comemorações de seu centenário, o cinema enfrenta a crise da virada digital, caracterizada sobretudo pela proliferação de novas mídias e tecnologias. A experiência cinematográfica clássica migra para outros espaços, como as salas de exposição dos museus. Para examinar as tensões e significados em expor a museália e as imagens em movimento e som identificadas com o cinema, investigamos Hitchcock - Bastidores do Suspense, megaexposição realizada pelo Museu da Imagem e do Som de São Paulo em 2018, sob as perspectivas da Comunicação e Teoria Museológica. |