Vertigo, a teoria artística de Alfred Hitchcock e seus desdobramentos no cinema moderno

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2015
Autor(a) principal: Oliveira Júnior, Luiz Carlos Gonçalves de
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27161/tde-29062015-123125/
Resumo: A tese investiga a recorrência do filme Um corpo que cai (Vertigo, 1958), de Alfred Hitchcock, como esquema matricial de uma reflexão meta-artística que, tomando como objeto a própria imagem (cinematográfica, pictórica, fotográfica, digital), atravessa toda a história moderna do cinema. Depois de definir e analisar a teoria artística proposta por Vertigo, a tese verifica os desdobramentos dessa teoria em uma série de filmes realizados desde o começo da década de 1960 até os anos 2000. Dentre os filmes analisados se acham La Jetée (Chris Marker, 1962), Blow up (Michelangelo Antonioni, 1966), Trágica obsessão (Obsession, Brian De Palma, 1975), Special Effects (Larry Cohen, 1984), Síndrome mortal (La Sindrome di Stendhal, Dario Argento, 1996), Estrada perdida (Lost Highway, David Lynch, 1997), A prisioneira (La captive, Chantal Akerman, 2000) e Na cidade de Sylvia (En la ciudad de Sylvia, José Luis Guerín, 2007).