Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
1978 |
Autor(a) principal: |
Kruel, Germano |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/17/17142/tde-05122024-105630/
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Resumo: |
Os efeitos da isquemia sobre o músculo esquelético foram estudados experimentalmente em cães adultos. Os animais foram subdivididos em dois grupos: Grupo I (35 cães) submetidos unicamente à isquemia de uma a 10 horas. O grupo R (20 cães) era constituído pelos animais submetidos a isquemia de uma até 10 horas, seguido de revascularização até o máximo de 10 horas. O estudo morfológico do material foi realizado visando a análise das alterações isquêmicas, juntamente com a citometria das fibras musculares. Em cada biópsia determinou-se o diâmetro de 100 fibras, no membro isquemiado, no revascularizado e no contrôle. Os diâmetros das fibras musculares variaram entre si, tanto na fase isquêmica como na fase pós-isquêmica. Observou-se recuperação parcial dos diâmetros quando a isquemia era de até duas horas. Os resultados obtidos através da correlação entre o coeficiente de variabilidade dos diâmetros e as demais alterações teciduais, revelou que a fase de isquemia de até 2 horas pode ser suportada pelo tecido muscular. A partir desse tempo as lesões tornam-se irreversíveis. |