Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2002 |
Autor(a) principal: |
Mélega, Roberta Pelella |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8134/tde-11032022-223756/
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Resumo: |
Analisam-se as trajetórias de vida de índios brasileiros que são \"homens marginais\", segundo o conceito clássico de Robert Park e Stonequist: pessoas à margem de duas ou mais culturas, não integradas em nenhuma delas. Apresenta-se um desenvolvimento histórico deste conceito antropológico e depois são examinados os casos de Tiago Marques, índio Bororo estudado por Baldus e Florestan Fernandes; Tibakou, índio Suruí analisado por Renato Queiroz; e Biboi, índio Munduruku pesquisado por Robert Murphy. Como resultado da pesquisa de campo da autora, é apresentado e discutido o caso de um índio da Amazônia que é ao mesmo tempo padre católico e tenente do Exército. No epílogo, são abordados outros casos de marginalidade selecionados na literatura antropológica. |