Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
Colvero Júnior, Thirso Naval
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Orientador(a): |
Teixeira, Rebeca Gontijo
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Banca de defesa: |
Teixeira, Rebeca Gontijo,
Nogueira, Nathalia Sanglard de Almeida,
Malafaia, Wolney Vianna,
Barros, José Costa D'Assunção |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em História
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Departamento: |
Instituto de Ciências Humanas e Sociais
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13831
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Resumo: |
Considerando o filme não somente como instrumento para o entretenimento, mas também, e principalmente, como uma ferramenta capaz de expressar as ideias de quem o produz, através de uma articulação entre valores estéticos e ideológicos, que podem, eventualmente, transforma-se em um projeto político, esta pesquisa visa analisar e refletir a respeito de quatro obras cinematográficas produzidas no Brasil entre os anos de 1960 e 1964, identificadas dentro de um movimento cinematográfico moderno e de contestação, intitulado e reconhecido por seus realizadores como Cinema Novo. Assim, os filmes cinemanovistas : “Barravento” (Glauber Rocha, 1962), “Cinco Vezes Favela” (Farias, Borges, Diegues, Andrade, Hirzman, 1962), “Vidas Secas” (Nelson Pereira dos Santos,1963) e “Deus e o Diabo na Terra do Sol” (Glauber Rocha, 1964) serão aqui analisados e debatidos dentro de seus universos simbólicos buscando identificar a forma como o tema da marginalidade social permeou esta primeira fase do movimento e de que maneira estas obras tentaram construir, através de suas narrativas, uma representação do Brasil no período em que estes filmes se inserem. |