Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
Alvarez, Maria Alicia Gancedo |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8145/tde-30092009-155648/
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Resumo: |
Este estudo consiste na comparação de três amostras lingüísticas: o espanhol não-nativo de estudantes brasileiros adultos, o espanhol nativo de informantes montevideanos (considerada como língua meta), e o português do Brasil (língua materna). Todos os informantes receberam uma situação teste em forma de história em quadrinhos, sem texto escrito, de modo que o conteúdo semântico fosse o mesmo e também fossem evitadas as influências léxicas. A situação teste, solicita em espanhol, o uso de estruturas com clíticos dativos, que expressam relações de possessão. Sua realização e a realização de outras estruturas constituem as variáveis lingüísticas a partir das quais, são examinadas e comparadas as diferentes projeções sintáticas. As referências teóricas e o modelo de análise propostos por Fernández e Anula (1995), compatíveis com algumas das teorias de maior poder explicativo na área da lingüística e da aquisição de línguas, contribuíram significativamente pela atenção dedicada aos fenômenos da língua espanhola. Os resultados do nosso estudo mostram estruturas idiossincrásicas no espanhol nãonativo, que respondem a padrões sintáticos regulares, em sua maioria habilitados pelo sistema da língua materna. A análise estatística quantifica as variáveis e mostra distâncias entre o espanhol não-nativo e a língua meta, e entre aquele e a língua materna. |