Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
1980 |
| Autor(a) principal: |
Moreira, Washington Matos |
| Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: |
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| Link de acesso: |
https://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11139/tde-20220208-034424/
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Resumo: |
Foi estudada a possibilidade de uso da semente de maracujá (Passiflora edulis, Sims. forma flavicarpa, Deuger) na alimentação de ruminantes. Oito carneiros adultos foram usados para medir a digestibilidade de quatro raçoes estabelecidas a partir de uma dieta básica constituída de 700g de feno de Rhodes (Chloris gayana) mais 100g de torta de algodão, na qual se substituiu zero, 100, 200 e 300g do feno por semente de maracujá. Mediu-se ainda a digestibilidade desta última, por diferença. A elevação dos níveis de semente de maracujá foi acompanhada, na dieta total, por decréscimo na digestibilidade da matéria seca (62,6 para 52,0%), fibra bruta (69,1 para 32,9%) e extrativo não nitrogenado (62,6 para 56,4%); aumento na digestibilidade da proteína bruta (64,8 para 72,3%) e extrato etéreo (44,5 para 76,7%). A digestibilidade da semente de maracujá foi afetada por seus níveis crescentes na dieta, havendo decréscimo de digestibilidade da matéria seca (56,0 para 36,0%), extrativo não nitrogenado (74,5 para 36,2%) e extrato etéreo (94,0 para 81,1%). A digestibilidade da proteína (média de 89,1%) e fibra bruta (média de 10,5%) não foi afetada. O valor médio de NDT da semente de maracujá, considerados os três níveis, foi 64,88%. |
